segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O que faz você feliz?

Paremos para pensar. Na verdade, para que adianta uma escola?
Se tantas pessoas, tão inteligentes, sabem de tudo que é "importante": matemática, física, biologia.Mas são tão ignorantes de coração, sentimentos, pessoas, e não sabem ao menos fazer feliz a si próprio; são frias, tristes, distantes. E a ser feliz, ninguém ensina.
Não existe escola para isso. Seremos inteligentíssimos, ricos, famosos. De que adianta? Se seremos infelizes, cegos para necessidades alheias. E acho, que antes de pensarmos em fazer alguma coisa para qualquer pessoa, temos de estar de bem com nós mesmos, buscar a nossa felicidade. Uma pessoa feliz,de paz com o mundo: é esse o meu conceito de um pessoa bem sucedida. Não importam riquezas, conhecimentos,se existe felicidade.
Eu me considero uma pessoa feliz. Posso dizes que descobri minha fórmula pessoal da alegria. Mas acho,que cada um tem a sua, e que só é descoberta quando você aprende a se conhecer, e a procurar o que te faz feliz.
E apenas busco a felicidade existente em tudo. Fico feliz, distribuo sorrisos pelas coisas mais simples, por uma filosofia muito simples: a vida é curta, o tempo passa depressa demais, e depois agente morre, o que sobra? Apenas lembranças suas, vivas em outras pessoas. Que sejam boas então! Que existam lágrimas, mas também a certeza de que um sorriso vai estar a espreita quando elas se esgotarem. Minha receita é simples, e sintam-se livres
para se apropriarem dela, desde que isso se encaixe em você. Apenas descubram:
O que faz você feliz?

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Suicídio, loucura, e soluções.

Amor é suicídio. É jogar-se de um penhasco, confiar, entregar tudo que tens: corpo, alma, pensamento. Nada mais é seu. É tudo do outro, para o outro, com o outro. É jogar-se neste abismo de olhos fechados, sem saber o que te espera lá em baixo. Não espere ser salvo. Ninguém te disse o que receberia em troca, ou mesmo, se receberia algo.
Mas, de alguma forma, essa pequena morte é boa, e te faz sentir mais vivo. Nem por isso, deixa de ser uma morte. Porque parte de você se vai. Sua parte egoísta, que antes só tinha olhos para você mesmo. Ela morre (um pouco). Não sobram espaços em você, para você mesmo.
E isso, de alguma forma inexplicável, é maravilhoso. A felicidade por ver seu amor passar, o sorriso insistente quando ele está por perto, o amor jorrando de duas pessoas que caminham de mãos dadas, para quem quiser enxergar.
E, todo aquele que se suicida, tem que ser louco também, de alguma forma. E qual o remédio para essa doença? Adivinhem: a loucura do amor em toda sua glória, vinda da outra pessoa amada. Não tentem explicar, nem entender.
Apenas sinta. Vibre. Chore. Sorria. Viva. AME.
Sou suicida. Sou louca. Eu amo.
E tomo meu remédio em doses (des) controladas.
E você?


Dedicada ao meu melhor remédio. =)